terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Wimax a nossa tecnologia !!

Aberta livre, leve e solta !

As redes WiMAX funcionam de maneira semelhante à das redes Bluetooth. As transmissões de dados podem chegar aos 1Gbps a uma distância de até 50Km (radial), com estudos científicos para se chegar a 10Gbps. O funcionamento é parecido com o do Bluetooth e o Wi-Fi (no ponto de vista de ser transmissão e recepção de ondas de rádio), usado para comunicação entre pequenos dispositivos de uso pessoal, como PDAs, telefones celulares (telemóveis) de nova geração, computadores portáteis, mas também é utilizado para a comunicação de periféricos, como impressoras, scanners, etc. O WiMAX opera na faixa ISM (Industrial, Scientific, Medical) centrada em 2,45 GHz, que era formalmente reservada para alguns grupos de usuários profissionais. Nos Estados Unidos, a faixa ISM varia de 2400 a 2483,5 MHz. Na maioria da Europa, a mesma banda também está disponível. No Japão, a faixa varia de 2400 a 2500 MHz.
O benefício crucial do padrão WiMAX é a oferta de conexão internet banda larga em regiões onde não existe infra-estrutura de cabelagem telefónica ou de TV por Cabo, que sem a menor dúvida são muito mais custosos. Este benefício econômico do padrão sem fio para redes MAN proporciona a difusão dos serviços de banda larga em países em desenvolvimento, influenciando diretamente na melhoria das telecomunicações do país e conseqüentemente no seu desenvolvimento.

Segundo o relatório do CPqD, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações, do ano de 2006, sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre, um dos requisitos para a implantação do SBTVD é a criação de um sistema WiMAX para todo o Território brasileiro. Segundo os dados deste relatório, para se estabelecer uma cobertura nacional (rural e urbana) são necessárias 2511 estações WiMAX (compostas de equipamentos de rádio, torre e antena) com um investimento total de apenas R$ 350 milhões de reais.( baratinho baratinho não ??)
esse é por isso que a gente vai usar
essa tecnologia!!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Estudo classifica banda-larga no Brasil como 'abaixo da necessidade atual'

- A qualidade do serviço de banda larga no Brasil foi considerado insuficiente para as necessidades atuais, de acordo com um estudo mundial conduzido pelas universidades de Oxford e Oviedo e patrocinado pela Cisco. O Brasil aparece na 45ª posição no estudo, atrás de dois dos outros três países que compõem o grupo dos Bric: Rússia está em 18º lugar e China na 43ª colocação, enquanto a Índia ocupa a 63ª posição.

A Coreia do Sul ultrapassou o Japão e a Suécia e assumiu a liderança no ranking anual, ajudada por incentivos do governo para tornar a nação como líder no mundo de tecnologia da informação. Na Coreia do Sul, o governo se comprometeu a garantir acesso universal a 1Gbps (gigabit por segundo) até 2012.

Segundo o estudo, a velocidade média mundial de download hoje em dia é de 4.75Mbps (megabits por segundo) e a de upload, 1.3Mbps. Para determinar as necessidades do internauta comum, os pesquisadores usaram como padrão alguns dos aplicativos online mais populares, como os de compartilhamento de fotos, videochamadas no Skype e YouTube.

Apenas nove países superam essas necessidades, podendo ser considerados prontos para o futuro da internet, que exigirá conexões mais estáveis e rápidas para aplicativos como TV de alta definição online.

Os nove países mais bem colocados são Coreia do Sul, Japão, Suécia, Lituânia, Bulgária, Letônia, Holanda, Romênia e Dinamarca. Segundo os pesquisadores, a velocidade média de download necessária para esse "futuro" é de 11.25Mbps, enquanto a de upload é de 5Mbps. No ano passado, apenas o Japão cumpria essas exigências.

A aparição de países menos desenvolvidos, como Romênia e Bulgária, no topo do ranking se explica pelo investimento feito pelas operadoras de algumas nações do Leste Europeu em equipamentos mais modernos, deixando para trás os serviços prestados em outros países, informa o NY Times.

Segundo a BBC, a pesquisa foi baseada em 24 milhões de testes de velocidade feitos em 66 países através do site speedtest.net. Além disso, os pesquisadores analisaram a penetração da banda larga nos países.

Países prontos para o futuro:

Coreia do Sul, Japão, Suécia, Lituânia, Bulgária, Letônia, Holanda, Romênia e Dinamarca

Países confortáveis com as necessidades atuais:

Suíça, República Tcheca, Noruega, EUA, Eslováquia, Portugal, Finlândia, França, Alemanha, Hungria, Rússia, Bélgica, Eslovênia, Taiwan, Áustria e Hong Kong

Países de acordo com as necessidade atuais:

Islândia, Estônia, Grécia, Cingapura, Canadá, Reino Unido, Austrália, Espanha, Polônia, Nova Zelândia, Ucrânia, Turquia, Irlanda e Itália

Países abaixo das necessidades atuais:

Malta, Luxemburgo, Chile, China, Qatar, Brasil, Argentina, Arábia Saudita, Chipre, Costa Rica, Bahrain, Tailândia, Tunísia, México, Filipinas, Emirados Árabes, Malásia, Paquistão, Colômbia, Marrocos, Vietnã, África do sul e Indonésia.

fonte http://oglobo.globo.com/

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Internautas ativos no Brasil chegam a 37,2 milhões e batem novo recorde

Crescimento gradual entre internautas faz com que número de brasileiros conectados à internet atinjam novo recorde em agosto, diz Ibope Nielsen Online.O número de brasileiros ativos na internet atingiu um novo pico durante agosto, chegando a 37,2 milhões de internautas, aumento de 2,3% segundo dados divulgados pela consultoria Ibope Nielsen Online nesta segunda-feira (21/9).

Na comparação com agosto de 2008, o crescimento no número de internautas ativos no Brasil é da ordem de 19%.

Da mesma forma, o número de brasileiros que podem acessar a internet, seja em ambiente doméstico ou corporativo, também atingiu novo ápice, chegando a 46,6 milhões de internautas, crescimento de 5% em relação a julho.

A cifra da consultoria indica quem tem a possibilidade de acessar a internet em casa e no trabalho, e não quem efetivamente fez uso da web em agosto. Se considerarmos o potencial de acesso em telecentros, LAN houses e escolas, o número sobe para 64,8 milhões de brasileiros.

Na contramão, o tempo médio gasto pelo brasileiro online caiu de 48 horas e 26 minutos em julho para 46 horas e 14 minutos em agosto, puxado pela queda no acesso corporativo - o uso da internet doméstica no período cresceu levemente, segundo o Ibope.

Para o analista de internet do Ibope Nielsen Online, José Calazans, o ápice reflete um cenário já antigo de crescimento gradual tanto nos internautas potenciais como entre aqueles que fazem uso da internet no Brasil.

A volta das férias se reflete nos dados do Ibope Nielsen Online no aumento na procura por sites das categorias Educação e Carreiras (crescimento de 7,2% em comparação a julho), Notícias e Informações (4,4% a mais) e Governo e Entidades sem Fins Lucrativos (2,7% a mais).

fonte:http://idgnow.uol.com.br/

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Acesso à internet é mais caro no Brasil


Entre os emergentes, País é o que cobra maior preço de banda larga

Fonte: O Estado de S. Paulo. Data: 5/10/2008
Daniele Carvalho


O forte crescimento da utilização da banda larga para acesso à internet ainda não se converteu em redução de preços para o consumidor no País. Levantamento feito pela consultoria IDC coloca o Brasil no topo da lista dos países com tarifas mais altas, entre os emergentes. Os custos pesam no bolso dos clientes, que fazem conexão tanto por meio da tecnologia oferecida pelas operadoras de telefonia fixa (ADSL) como pela das TVs por assinatura (cable modem).

A pesquisa, que usou como parâmetro as velocidades mínimas e máximas oferecidas em cada mercado, levantou o custo final para o consumidor no Brasil, Argentina, Chile, Rússia e República Tcheca. "Não seria justo comparar o Brasil com países desenvolvidos, onde o mercado já está mais maduro",explica o analista em telecomunicações da consultoria, Vinícius Caetano. Por isso, a o estudo definiu um perfil de países a serem observados. "Resolvemos, então, fazer uma avaliação junto a países emergentes da América latina e do Leste Europeu."

Ao pesquisar 15 provedores de banda larga no Brasil, a consultoria apurou que o custo médio para a velocidade mínima, de 128 quilobits por segundo (Kbps), oferecida no mercado pela conexão por operadoras de telefonia fixa era de US$ 30 em julho deste ano. Já no Chile, onde a velocidade mínima é mais que o dobro da brasileira (300 Kbps), o preço era de US$ 34,71. Na vizinha Argentina, 512 Kbps saíam por US$ 27, 05.
O descompasso é ainda maior quando confrontados os dados do Brasil com os dos países europeus em desenvolvimento. Na Rússia, por exemplo, a velocidade mínima é de 1 megabit por segundo, com preço médio de US$ 14,64. Já na República Tcheca, paga-se US$ 17,68 por 2 megas de conexão.
"No acesso mínimo de banda larga, o Brasil ainda oferece conexão de 128 Kbps , que já é ultrapassada em vários países. E, mesmo assim, o custo é maior que o de conexões com maior velocidade", comenta Caetano.

A diferença de preços também é grande quando se avalia os produtos mais sofisticados, voltados para clientes de classe A. No Brasil, a velocidade máxima oferecida no varejo, de 20 megas, exige desembolso mensal de US$ 300. Na Argentina, 5 megas saem a US$ 46,80. No Chile, por 6 megas paga-se US$ 59,70. Os internautas tchecos pagam por 8 megas de conexão ADSL US$ 53, enquanto que os russos desembolsam cerca de US$ 38 por 6 megas de conexão.
"Se na conexão mínima estamos em desvantagem na oferta de serviço, na máxima, já chegamos a 20 megas. Os demais países ainda oferecem acessos que ficam em torno de 5 a 8 megas. O preço cobrado no Brasil, no entanto, é proporcionalmente mais alto que nos países estudados", acrescenta o analista da IDC.

VIA CABO
A situação não é diferente no acesso por cabo. No Brasil, o preço mínimo, para 200 Kbps, é de US$ 32,60. Já os argentinos pagam US$ 15,90 por 640 Kbps, e os chilenos, US$ 38,70 por 1 mega. "Na conexão máxima, as empresas brasileiras cobram US$ 130 por 12 megas. Na Argentina, 10 megas tem preço médio de US$ 191, que no Chile saem por US$ 69,40", revela Vinícius Caetano.

A indústria nacional do setor aponta a carga tributária como o principal vilão dos preços do acesso à internet banda larga. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Provedores de Internet (Abranet), Eduardo Parajo, a taxação na atividade de telecomunicações chega a 43% dos custos. "Assim fica difícil sair ganhando na comparação das tarifas", diz Caetano.
Parajo admite, no entanto, que ainda há pouca concorrência no setor, o que reduz a necessidade das empresas de oferecer preços mais competitivos. De acordo com ele, esta disputa poderia ser motivada por meio da redução da carga tributária ou diminuição da tarifa de importação de produtos para o setor, que segundo ele chega a 100%.

"Estas medidas poderiam atrair mais investidores para o mercado", defende ele. O analista da IDC observa que ainda há pouca concorrência no serviço de banda larga, mas acrescenta que outro motivo para o encarecimento do serviço de banda larga pode estar nas dimensões continentais do País.
"Além disso, o grau de penetração do serviço ainda é baixo no Brasil, de 13%. Em alguns dos países comparados chega a 30%", diz. "Temos que levar em conta que isto faz uma grande diferença porque o custo fixo se mantém estável", argumenta Caetano.

Valor da internet no Japão

Quanto custa a Internet no Japão?

Achei esse post muito interessante compare com o preço no Brasil

Morei no Japão por 11 anos, e uma das coisas boas de lá é o fácil acesso às últimas tecnologias por valores realmente convidativos. Entrei hoje na página da NTT, a estatal telefônica japonesa para saber a quantas anda a velocidade e os valores do acesso em banda larga por lá. A conversão dos valores foi feita com o conversor XE. Verifiquei somente o acesso por fibra óptica e aí estão os planos, com suas velocidades de valores:

  • Plano Family – 100Mbps – R$ 65,88
  • Plano Mansion – 100Mbps – R$ 39,83 (mínimo de 16 usuários)
  • Plano Entrerprise – 1Gpbs – R$ 291,13

É…as vezes tenho saudades dessas coisas.


fonte:http://ruiogawa.wordpress.com